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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Pesquisa associa depressão à barriguinha

Segundo estudo norte-americano, acúmulo de gordura pode ser causa de sintomas da depressão nas mulheres
Gordura abdominal x depressão
Estudo publicado na edição de maio da revista científica Psychosomatic Medicine revela que a depressão está associada ao acúmulo de gordura no abdômen. E, segundo especialistas, esse tipo de gordura envolve os órgãos na linha da cintura, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e diabetes.
Ao analisar mais de 400 mulheres de meia idade, os pesquisadores da University Medical Center, em Chicado, EUA, observaram uma forte associação entre a presença de sintomas de depressão e a chamada gordura viceral (medida por tomografia computadorizada). E essa relação era mais significativa entre aquelas com sobrepeso ou obesas.
Apesar de serem necessários maiores estudos, os autores da pesquisa acreditam que a depressão desencadeia o acúmulo dessa gordura por meio de certas mudanças químicas no corpo, como a produção de cortisol, o hormônio do estresse, e compostos inflamatórios.
Fernando FischerDisponível on line em Pesquisa associa depressão à barriguinha http://www.revistasportlife.com.br/index.asp?codc=1043

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Tratamento da dependência química e depressão

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA ASPECTOS BÁSICOS
A série “Diálogo” - após as publicações do Guia Para a Família e do opúsculo sobre as drogas conhecidas como Cocaína e Crack-, prossegue apresentando obra sobre Aspectos básicos do tratamento da síndrome de dependência de substâncias psicoativas, de reconhecido valor científico e de conhecimento necessário.
O autor, professor MARCOS DA COSTA LEITE, membro do respeitoso e acatado Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas-GREA, do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, mais uma vez traz sua contribuição e coloca graciosamente à disposição da comunidade o reconhecido talento de médico psiquiatra.
O próprio título da obra deixa patente a importância de se tratar o usuário, seja qual for seu enquadramento: experimentador; ocasional; habitual; dependente.
Na obra, claro fica, ainda, que a prevenção é o melhor dos caminhos. Mais, prevenir o uso e abuso de drogas consiste em ajudar os usuários e dependentes, até para que possam sair da marginalização, reintegrando-se à comunidade.
A propósito, a Secretaria Nacional Antidrogas não poderia, com a presente publicação, deixar passar despercebida a importância da correção fraterna, ou seja, o dever de fazer notar a outros o seu afastamento do nosso padrão cultural, baseado no racionalismo, visando à preservação das integridades psicológica e mental, que podem ser afetadas pelas drogas ilícitas e de abuso. Lutar contra as drogas significa, também, transmitir preocupações, oposições, conhecimentos, valores sólidos e informações, em contexto humano e, portanto, marcado pelo amor.
ALBERTO MENDES CARDOSO
Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Agita São Paulo aponta falta de atividade física


Um estudo realizado pela Secretaria de Saúde, em parceria com o Celafiscs, entidade responsável pela execução do programa Agita São Paulo, mostra que 29% dos paulistas com mais de 60 anos não praticam nenhuma atividade física ou fazem algum exercício de maneira irregular.
Dos mil entrevistados, 28,9% não atendem às recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o acúmulo de 30 minutos de atividades físicas, que exijam movimento corporal, pelo menos cinco dias por semana.
Entre os idosos, 8,4% foram considerados totalmente sedentários.
Outros 10,3% foram classificados como irregularmente ativos totais, ou seja, erram no tempo e número de dias em que fazem alguma atividade física. E 10,2% foram avaliados como irregularmente ativos parciais.
A segunda faixa etária com maior prevalência de sedentarísmo ou prática de atividade física insatisfatória é entre os paulistas de 30 a 39 anos.Entre as pessoas de 19 a 29 anos esse índice é de 18,3% praticamente empatado com os 18,2% de pessoas que estão na faixa entre 40 e 49 anos.
Fonte:
A Tribuna 27/3/2009

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