Seguidores

Alô queridos!!!

Alô queridos!!!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Emagreça com psicoterapia

É sabido que o emagrecimento ocorre quando o indivíduo gasta mais calorias do que ganha. Para atingir este objetivo, é necessário adotar uma alimentação adequada aliada à prática freqüente de exercícios físicos

Embora a receita pareça simples, na prática a situação é bem mais complicada. A dificuldade se deve ao fato da relação com a comida ser sempre investida de sentimentos que podem dificultar o rompimento com antigos hábitos alimentares. Por tratar destas questões emocionais, a psicoterapia pode ser uma ferramenta muito útil na luta contra a obesidade.
“Não são raros os casos de mães que preparam refeições altamente calóricas para premiar um bom filho, ou o privam de comida quando se comporta mal”Muitas são as situações em que o atendimento psicológico se faz indicado e não seria possível mencionar todas elas neste pequeno espaço. Abaixo descreverei alguns problemas emocionais que freqüentemente prejudicam a perda de peso e que podem ser tratados em psicoterapia:
1. Obesidade como conseqüência do ambiente familiar: em muitas famílias o alimento é usado para punir ou recompensar os indivíduos por suas ações. Não são raros os casos de mães que preparam refeições altamente calóricas para premiar um bom filho, ou o privam de comida quando se comporta mal (note que o alimento é usado como sinônimo de amor). Estas relações fazem com que muitos indivíduos adultos tenham dificuldade de aceitar a diminuição da ingestão de alimentos, tornando-se incapazes de seguir um plano de reeducação alimentar, sem que antes tratem esta dificuldade emocional.
2. O alimento como principal fonte de prazer e consolo: muitos são os casos de pessoas que sentem-se pouco satisfeitas em seus relacionamentos (familiares, amorosos, amizades) e não se realizam em suas atividades cotidianas. Para estas pessoas, a comida pode se tornar uma grande amiga: aquela que as consola nos momentos de tristeza e as acompanha nas horas de alegria. O alimento passa a ser a maior fonte de prazer e, desta forma, a obesidade se instala. Neste caso, não bastam recomendações alimentares; é necessário tratar o problema psicológico para que o emagrecimento possa ocorrer.
3. A obesidade como forma de tornar o corpo menos atraente: o amadurecimento emocional do ser humano passa pela aceitação do corpo sexualmente maduro. Entretanto, muitas pessoas tem dificuldade de lidar com esta transição do corpo infantil para o corpo adulto e acabam utilizando a obesidade com forma de esconder as mudanças. A camada de gordura passa a servir como uma defesa que protege a pessoa de se mostrar sexualmente atraente, evitando, assim, os sentimentos de insegurança e ansiedade que esta situação pode gerar. Para estes indivíduos, o emagrecimento é encarado como uma ameaça que lhes roubaria as defesas e isto os leva e a permanecerem eternamente na condição de obesos. Tratar estas dificuldades é um passo fundamental para que a perda de peso seja vista de forma positiva.
Para todos os casos aqui descritos a psicoterapia é o tratamento recomendado. Neste processo o indivíduo torna-se capaz de analisar e refletir sobre as questões que prejudicam a perda de peso e se prepara para superar estes obstáculos. Com o caminho desobstruído fica bem mais fácil seguir os planos de emagrecimento e atingir o objetivo esperado!
Por: Flávia Leão Fernandes
CRP 06/68043
Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar
com enfoque em obesidade.
Cyber Diet

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Top 10 addiction questions to ask yourself – addiction evaluation

Top 10 addiction questions to ask yourself – addiction evaluation
Posted using ShareThis
10SUPER PERGUNTAS PARA VOCÊ SABER SOBRE VÍCIO – BOAS-VINDAS AO APOIO DE AVALIAÇÃO SOBRE VÍCIO! PERGUNTAS FEITAS SOBRE VÍCIO?
1. Com que freqüência você tem se empenhado nesta substância ou comportamento?
2. Pense sobre um dia típico / semana. Em quantos dias você se empenha nesta substância ou comportamento?
3. Quantas vezes por dia?
4. Pense sobre o ano passado. Qual o número maior de vezes que você se empenhou nesta substância ou comportamento em qualquer uma ocasião?
5. Com que freqüência durante o ano passado você achou que não pode parar de tomar esta substância nem este comportamento uma vez que você começou?
6. Com que freqüência durante o no ano passado você não conseguiu parar de fazer o que normalmente era esperado de você por causa desta uma substância ou comportamento?
7. Com que freqüência durante o no ano passado necessitou esta substância ou comportamento de manhã?
8. Com que freqüência durante o no ano passado teve um sentimento de culpa ou remorso depois de tomar esta substância / empenhando neste comportamento?
9. Com que freqüência durante o ano passado você não pôde lembrar-se do que aconteceu na noite anterior por causa do uso da substância ou comportamento?
10. Você ou outra pessoa se feriu em conseqüência de tomar uma substância ou se empenhar num comportamento?
11.Um parente ou amigo ou um médico ficou preocupado sobre seu uso de uma substância/comportamento ou sugeriu que você parasse?
Tradução: Eliane Jany Barbanti

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Dicas para desestressar na hora de comer

Alimentos que ajudam a manter a calma

Você sabia que o simples ato de morder uma maçã é relaxante?
Aveia: não esqueça de incluir a aveia no café da manhã. O cereal fornece carboidratos complexos, evitando a rápida subida dos níveis de açúcar no sangue, e energia de forma constante. A aveia também é rica em vitamina B, além de conter avenina, um reequilibrante natural do sistema nervoso.
Banana: é rica em potássio e triptofano, que aumenta os níveis de serotonina no corpo, a substância cerebral ligada ao bem-estar
Alimentos que ajudam a manter a calma
Chocolate amargo: se sentir aquela vontade de comer um doce, prove um pedacinho de chocolate amargo com mais de 75% de cacau. Os antioxidantes e flavonóides presentes nessa delícia o ajudarão a controlar a pressão arterial, além de evitar os picos de açúcar no sangue.
Abacate: a fruta é rica em potássio e vitamina B6, que tonifica os nervos.
Maçã: o simples ato de morder a fruta é relaxante, ajudando a reduzir a tensão das mandíbulas. Quem não “trinca” a boca quando está nervoso?
Vitaminas do complexo B: aumente o consumo de alimentos ricos nesses nutrientes, especialmente a vitamina B12. O estresse reduz os níveis das vitaminas B no corpo. Coma carnes magras, marisco, ovo ou peixe.
Marisco: além desse delicioso fruto do mar, outras boas opções são a lagosta, lagostim e mexilhão. São ricos em zinco, um mineral antioxidante cujos níveis caem em situações de estresse.
Fernando Fischer / texto: Vanessa de Sá
Sport Life

Nupsea