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segunda-feira, 8 de junho de 2009

Transtorno de estresse pós-traumático

Acidentes aéreos ou outras tragédias podem resultar nos familiares, parentes, amigos ou por vezes a própria vítima em
Transtorno de estresse pós-traumático
Transtornos relacionados por semelhança ou classificação
O que é?
O transtorno de estresse pós-traumático pode ser entendido como a perturbação psíquica decorrente e relacionada a um evento fortemente ameaçador ao próprio paciente ou sendo este apenas testemunha da tragédia. O transtorno consiste num tipo de recordação que é melhor definido como revivescência pois é muito mais forte que uma simples recordação. Na revivescência além de recordar as imagens o paciente sente como se estivesse vivendo novamente a tragédia com todo o sofrimento que ela causou originalmente. O transtorno então é a recorrência do sofrimento original de um trauma, que além do próprio sofrimento é desencadeante também de alterações neurofisiológicas e mentais.

Diagnóstico
O primeiro aspecto a ser definido é a existência de um evento traumatizante. Aquele suficientemente marcante, não há dúvidas quanto a ser ameaçador à vida ou à integridade individual, como os seqüestros, assaltos violentos, estupros. Há, contudo certos eventos que podem não ser considerados graves como um acidente de carro sem vítimas. Mesmo assim caso uma pessoa venha a apresentar o quadro de estresse pós-traumático perante uma situação que poderia não ser considerada forte o suficiente para causar danos à maioria das pessoas, pode causar danos para outras. Com certeza, um evento marcante, fora da rotina, que de alguma forma represente uma ameaça, tem que ter acontecido: sem isso não será possível fazer o diagnóstico, pois a definição dele envolve o evento externo. Os sintomas têm que estar diretamente relacionados ao evento estressante, as imagens, as recordações e as revivescência têm que ser a respeito do ocorrido e não sobre outros fatos quaisquer ainda que ameaçadores.Para o diagnóstico é essencial que a pessoa tenha experimentado ou testemunhado um evento traumatizante ou gravemente ameaçador. Quando esse evento ocorre é necessário também que a pessoa tenha apresentado uma resposta marcante de medo, desesperança ou horror imediatamente após o evento traumático. Depois isso o indivíduo deve passar a ter recordações vivas, intrusivas (involuntárias e abruptas) do evento, incluindo a recordação do que pensou, sentiu ou percebeu enquanto vivia o evento traumático. Podem ocorrer pesadelos baseados no tema. Sentir como se o evento fosse acontecer de novo, chegando a comportar-se como se estivesse de fato vivendo de novo o evento traumático. Nesses eventos é possível que o paciente tenha flashbacks ou alucinações com as imagens do evento traumático. As situações que lembram o evento causam intenso sofrimento e são evitadas. Ter de expor-se novamente ao local pode ser insuportável para o paciente. Por isso o paciente passa a evitar os assuntos que lembrem o evento, como também as conversas, pessoas, objetos e sensações, tudo que se relacione ao trauma. A recordação dos aspectos essenciais do trauma pode também ser apagada da memória. A pessoa pode afastar-se do convívio social e outras atividades mesmo que não relacionadas ao evento. Pode passar a sentir-se diferente das outras pessoas. Pode passar a ter dificuldade de sentir determinadas emoções, como se houvesse um embotamento geral dos afetos. Pode passar a encarar as coisas com uma perspectiva de futuro mais restrita, passando a viver como se fosse morrer dentro de poucos anos, sem que exista nenhum motivo para isso. Outros sintomas podem ser também insônia, irritabilidade, dificuldade de concentração, respostas exageradas a estímulos normais ou banais.Para se fazer o diagnóstico é preciso que esses sintomas estejam presentes por no mínimo um mês. Caso o tempo seja inferior a isso não significa que a pessoa não teve nada, só não se pode dar esse diagnóstico.Certos sintomas não compõem o diagnóstico, mas podem ser encontrados nos paciente com estresse pós-traumático como dor de cabeça, problemas gastrintestinais, problemas imunológicos, tonteiras, dores no peito, desconfortos.

Considerações
O transtorno de estresse pós-traumático é provavelmente um transtorno muito comum, porém pouco conhecido, como nas décadas passadas foram desconhecidos porém freqüentes os transtornos de pânico, fobia social, obsessivo compulsivo. O estresse pós-traumático se diferencia dos demais transtornos de ansiedade e da maioria dos transtornos mentais por ser causado a partir de um fator externo. O aparato mental do homem é capaz de lidar com situações estressantes sem que isso deixe cicatrizes, da mesma forma que os vasos sanguíneos são capazes de suportar elevações da pressão arterial durante o exercício físico normalmente. Há, contudo limites a partir dos quais o funcionamento mental fica perturbado. Provavelmente isso ocorre quando os mecanismos de enfrentamento e suporte contra estresse são fracos ou quando os estímulos são fortes demais.Quando surgirá o transtorno não podemos saber, o fato de uma pessoa ter passado por um trauma não significa necessariamente que ela terá estresse pós-traumático. Observa-se que num mesmo evento, algumas pessoas podem apresentar esse transtorno e outras não. Essas variações nos levam a julgar que existem também predisposições pessoais a este problema, o que de fato tem sido constatado. Pessoas com outros problemas de ansiedade prévios apresentam maior susceptibilidade a desenvolverem o estresse pós-traumático.

Grupo de Risco e Curso
Qualquer pessoa pode desenvolver estresse pós-traumático, desde uma criança até um ancião. Os sintomas não surgem necessariamente logo após o evento, podem levar meses. O intervalo mais comum entre evento traumatizante e o início dos sintomas são três meses. Muitas pessoas se recuperam dos sintomas em seis meses aproximadamente, outras podem ficar com os sintomas durante anos.

Tratamento
Os tratamentos preconizados ainda não são plenamente satisfatórios ou estão em início de investigação. Até recentemente a única medicação autorizada oficialmente para tratamento do estresses pós-traumático nos EUA era a sertralina, que continua sendo indicada. Uma medicação promissora talvez mais eficaz que a sertralina é o topiramato. As primeiras investigações com ele mostraram uma resposta altamente satisfatória. Quem não obteve resposta com o tratamento convencional pode experimentar esse novo anticonvulsivante e estabilizador do humor.
Ref. Bibliograf:
Psychiatry Res. 1998; 81: 179-193

Epidemiological and Phenomenological Aspects of Post-Traumatic Stress DisorderMichael Maes

domingo, 7 de junho de 2009

Informações importantes para o condicionamento físico

Como calcular as faixas de frequência cardíaca de treino

Qual a diferença da ergoespirometria para o teste ergométrico comum?


Prática de exercícios contribui para a melhora do humor

Turbine o seu humor com exercícios físicos
Estudo mostra que os efeitos da atividade física sobre o humor podem durar até 12 horas depois de terminada a sessão de exercício
Ninguém duvida que se exercitar espanta o mal humor. Mas, ao que parece, os efeitos da atividade física sobre o humor são maiores do que o que se pensava até então.
Estudo apresentado esta semana no Congresso da Academia Americana de Medicina do Esporte mostrou que os benefícios da prática de esporte duram até 12 horas depois de terminada a sessão de exercício.
Os voluntários que participaram da pesquisa – homens e mulheres saudáveis – tiveram de responder uma enquete sobre o seu estado de humor depois de 1h, 2h, 4h, 8h, 12h e 24h. Todos eles se exercitaram a 60% de sua FCmáx, ou seja, em um nível considerado moderado. Os efeitos positivos ocorreram em todos os tipos de participantes, independentemente da idade, gênero ou grau de condicionamento físico.
“Em alguns casos, o exercício pode complementar outras terapias para o tratamento de depressão, a um custo baixíssimo”, disse Jeremy Sibold, autor do estudo. Para o cientista, os resultados são mais um reforço à ideia de que se deve fazer da atividade física um hábito diário.
Fernando Fischer / texto: Vanessa de Sá

terça-feira, 2 de junho de 2009

Acidente aéreo vôo 447 Air France

02/06/09 Ana Laura Atualidades, Brasil, Informação
Depois de sumir do radar, o avião da Air France foi dado como desaparecido. Hoje por volta das 9:30h da manhã, uma pequena embarcação encontrou uma grande mancha do que poderia ser querosene e também algumas poltronas perto de Fernando de Noronha.
O avião da Força Aérea Brasileira, que atua nas buscas é equipado com radar capaz de captar sons e temperatura que a aeronave desaparecida possa emitir, além de também localizar indícios de metal, porém a FAB avisa que, provavelmente, a maior parte do avião não será encontrada, caso seja confirmada a queda do avião em alto mar.
A hipótese da queda gira em torno de que o avião pode ter passado pela zona de convergência inter tropical, e lá, por causa da tempestade, o avião sofreu uma pane, e impossibilitado de pedir socorro, já que era uma zona neutra, onde os radares não atuam, ele caiu no mar.
Deixamos a seguinte mensagem aos que perderam seus entes queridos nesta tragédia:
"Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós."de (Amado Nervo)
Acidente aéreo vôo 447 Air France
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