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Alô queridos!!!

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segunda-feira, 11 de março de 2013

Qualidade de vida

Recentemente, a relação atividade física e saúde vêm sendo gradualmente substituídas pelo enfoque da qualidade de vida, o qual tem sido incorporado ao discurso da Educação Física e das Ciências do Esporte. Tem, na relação positiva estabelecida entre atividade física e melhores padrões de qualidade de vida, sua maior expressão.
Observam-se, nos eventos científicos, nacionais e internacionais, realizados nos últimos anos, a ênfase dada a esta relação. Muitas são as declarações documentadas neste sentido.
O Simpósio Internacional de Ciências do esporte realizado em São Paulo em outubro de 1998, promovido pelo CELAFISCS com o tema Atividade Física : passaporte para a saúde, privilegiou em seu programa oficial a relação saúde/atividade física/qualidade de vida destacando os seus aspectos funcionais e anatomo-funcionais.
Os resumos e conferências publicadas nos anais do Congresso Mundial da AIESEP realizado no Rio de Janeiro, em janeiro de 1997, cujo tema oficial foi a Atividade Física na perspectiva da cultura e da Qualidade de Vida destacam a relação da qualidade de vida com fatores morfo-fisiológicos da atividade física.
No I Congresso Centro-Oeste de Educação Física, Esporte e Lazer, realizado em setembro de 1999, na cidade de Brasília, promovido pelas instituições de ensino superior em Educação Física da região Centro-Oeste, o tema da atividade física e saúde representou 20% dos trabalhos publicados nos anais.
A temática da atividade física e qualidade de vida foi objeto de discussão em conferências e mesas redondas. Também neste evento observa-se a ênfase dada aos aspectos biofisiológicos da relação atividade física/saúde/qualidade de vida.
Vários autores e entidades ligados à Educação Física ratificam este entendimento.
Katch & McArdle (1996) preconizam a prática de exercícios físicos regulares como fator determinante no aumento da expectativa de vida das pessoas.
A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (1999), em posicionamento oficial, sustenta que a saúde e qualidade de vida do homem podem ser preservadas e aprimoradas pela prática regular de atividade física.
Matsudo & Matsudo (1999, 2000), reiteram a prescrição de atividade física enquanto fator de prevenção de doença e melhoria da qualidade de vida.
Lima (1999) afirma que a Atividade Física tem, cada vez mais, representado um fator de Qualidade de Vida dos seres humanos, possibilitando-lhes uma maior produtividade e melhor bem-estar.
Guedes & Guedes (1995) reconhecem as vantagens da prática de atividade física regular na melhoria da qualidade de vida.
Nahas (1997) admite a relação entre a atividade física e qualidade de vida. Citando Blair (1993) & Pate (1995), o autor identifica, nas sociedades industrializadas, a atividade física enquanto fator de qualidade de vida, quer seja em termos gerais, quer seja relacionada à saúde.
Silva (1999), ao distinguir a qualidade de vida em sentido geral (aplicada ao indivíduo saudável) da qualidade de vida relacionada à saúde (aplicada ao indivíduo sabidamente doente) vincula à prática de atividade física à obtenção e preservação da qualidade de vida.
Dantas (1999), buscando responder em que medida a atividade física proporcionaria uma desejável qualidade de vida, sugere que programas de atividade física bem organizada podem suprir as diversas necessidades individuais, multiplicando as oportunidades de se obter prazer e, consequentemente, otimizar a qualidade de vida.
Lopes & Altertjum (1999) escrevem que a prática da caminhada contribui para a promoção da saúde de forma preventiva e consciente. Vêem na atividade física um importante instrumento de busca de melhor qualidade de vida.
O “Manifesto de São Paulo para a promoção de Atividades Físicas nas Américas” - publicado na Revista Brasileira Ciência e Movimento (jan./2000) - destaca a necessidade de inclusão da prática de atividade física no cotidiano das pessoas de modo a promover estilos de vida saudáveis rumo a melhoria da qualidade de vida.
Fora dos círculos acadêmicos, os meios de comunicação constantemente veiculam informações a respeito da necessidade de o homem contemporâneo melhorar sua qualidade de vida por meio da adoção de hábitos mais saudáveis em seu cotidiano.
Neste contexto, a Federação Internacional de Educação Física - FIEP, elaborou o “Manifesto Mundial de Educação Física - 2000”, o qual representa um importante acontecimento na história da Educação Física pois pretende reunir em um único documento as propostas e discussões efetivadas, no âmbito desta entidade, no decorrer do século XX..
O manifesto expressa os ideais contemporâneos de valorização da vida ativa, ou seja, ratificam a relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida e prioriza o combate ao sedentarismo como objetivo da Educação Física (formal e não formal) por meio da educação para a saúde e para o lazer ativo de forma continuada.
FONTE
ASSUNÇÃO, O. T.; MORAIS P.P.; FONTOURA H. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Revista Digital - Buenos Aires - v-8 - no. 52 - Setembro de 2002.
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N° 52 - Septiembre de 2002

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Acabe com a raiva

Algumas aulas nas academias podem ajudá-lo a deixar para trás esse estado de humor. Descubram quais são elas!

Por Sara Puerta e Lygia Haydée Todo mundo, quando está com raiva, sente vontade de dar um soco na pessoa que o deixou naquele estado. Obviamente, violência não é a melhor resposta a isso, mas, certamente, dá para espancar um saco de areia. Não é à toa, portanto, que aulas como o kick­boxing, o boxe e as artes marciais sejam um dos melhores antídotos para esse estado de espírito. Especialistas confirmam: elas também são capazes de gerar mais confiança, foco e disciplina.  Nos momentos em que o ódio toma conta, vale dar chutes, desferir socos e rolar no chão. De acordo com Turíbio Leite de Barros, médico do esporte, especialista em fisiologia do exercício pela Unifesp  e membro do Colégio Americano de Medicina do Esporte, lutas costumam gerar a circular de adrenalina, hormônio liberado em situações de risco. “Aulas como essas requerem grande atenção, disciplina e condicionamento, que pode resultar num tipo de satisfação que pode não ser encontrado em outras áreas da vida”, diz Lee Igel, psicólogo do esporte da Universidade de Nova York (EUA).

Mixed Martail Arts
Chamado até não muito tempo atrás de vale-tudo, o MMA, ou artes marciais mistas, é uma mescla de boxe, muay thay, jiu-jítsu, judô e caratê. O esporte vem crescendo no Brasil, impulsionado em boa medida pelos torneios internacionais, entre eles o UFC, onde os atletas brasileiros sempre têm des­taque. Mas a maior parte das pessoas que procuram essa au­la quer mesmo distância dos sopapos. Para o “grosso” dos alu­nos, a ideia é desestressar e perder peso. Chega-se a queimar 1 000 cal em 1h30 de aula. A procura é tanta que algumas academias chegaram a construir um octógono, nome dado ao ringue do MMA. Segundo Ney Dias, professor de jiu-jítsu da Academia Barbosa Jiu-Jítsu (SP), os alunos conseguem lidar melhor com a raiva e o estresse, e ficam menos ansiosos.“Além disso, muitos alunos tímidos vão  se tor­nando mais desenvoltos com o tempo”, acrescenta.
Lygia Haydée

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Dieta mediterrânea combate a depressão

Seja feliz com a dieta mediterrânea
Nutrientes presentes no regime têm efeitos que combatem a depressão, diz estudo.
Dieta mediterrânea
Mais uma razão para adotar a dieta Mediterrânea. Depois de já se ter mostrado que ela ajuda a prevenir doenças do coração, agora, ao que parece, ela o deixará mais alegre.
Estudo da Universidade de Navarra, Espanha, mostrou que quem come a dieta rica em vegetais, grãos integrais, frutas e peixes tem menos chance de ter depressão.
Os nutrientes presentes no regime melhoram a função dos vasos sanguíneos, reparam danos feitos pelos radicais livres e combatem inflamações, condições que podem reduzir as chances de desenvolver o problema, disseram os cientistas na revista Archives of General Psychiatry.
Fernando Fischer

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Jiu-jítsu: tenha a mente sã

Rani Yahya: "Respire profundamente. Ajuda a manter o foco na luta"
Aprenda algumas estratégias com Rani Yahya

Por Sara Puerta

A mente não só é capaz de desviar o lu­­tador da dor e fazê-lo continuar treinando, como ela também é fator deter­mi­nante do desempenho. No jiu-jítsu, manter a espinha ereta e o “coração” tranquilo fazem toda a diferença.
É importante manter o foco na técnica e na percepção do adversário. Para o faixa preta Rani Yahya, 26, campeão do ADCC em 2007 e o mais jovem campeão mundial (com 14, então vestindo a faixa azul), a cabeça tem mais influência nos resultados do que os músculos. “É comum que os pensamentos se alternem muito durante uma disputa. O ideal é manter a concentração e focar no que acontece ali”, aconselha.
Mas como? Yahya tem uma técnica que o mantém presente no combate. “Seja o que estiver acontecendo, respire calma e conscientemente. Isso o ajudará a manter-se focado”. Outra dica importante concedida pelo lutador é blindar-se das expectativas que vêm de fora, já que sempre haverá pressão. “A ioga também é um ótimo complemento, somado à meditação, para silenciar a mente e diminuir a ansiedade”, observa.

Lygia Haydée

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Síndrome de abstinência

Síndrome é o conjunto de sinais e sintomas.
Abstinência é a falta/ausência/diminuição/parada.
Sendo aguda e aparece em horas/dias. Sendo demorada/tardia e aparece após meses/anos.
Obs. - o álcool/cocaína é hidrossolúvel [eliminado de 1 a 2 dias] e a maconha é lipossolúvel [a droga se deposita na gordura e demora de 10 a l5 dias a ser eliminada e por esse motivo a síndrome é muito severa e prolongada].
A Dependência da droga na forma psicológica e na forma física é a síndrome de abstinência, que é um termo/frase de fácil entendimento popular.
A Dependência psicológica é vista como obsessão, ocorre na mudança da emoção, os sinais/sintomas são:
-Emocional ansiedade [o DQ é o dobro ansioso que a média da população], alteração do humor [mudança brusca comportamento], agressividade, angústia, irritabilidade, tensão, desorientação no tempo e no espaço, paranóia [medo, perseguição, pânico], depressão primária [o DQ gera problemas iguais ao doente psiquiátrico depressivo], convulsões.
-Memória confusão mental, concentração, raciocínio, lapsos de memória, crise de identidade.
-Sono alterado [insônia ou sono pesado], sonhos aumentados [onde as angústias são resolvidas à fabricação de coisas boas e a esperança de acontecer], pesadelo [geralmente com a drogadição]
Dependência física é vista como compulsão, ocorre a mudança física, os sinais/sintomas são:
-sudorese [suor aumentado], cefaléia [dor de cabeça], dores musculares, câimbras, tremores, fadiga
oscilação pressão arterial [alta ou baixa], taquicardia [coração acelerado], febre, náuseas e vômitos, diarréia ou intestino preso, falta de apetite, alucinações/delírios.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Nupsea