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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Hostilidade pode trazer ganho de peso

Estudo norte-americano indica que homens hostis possuem maior índice de massa corporal
Guerra contra a balança
A hostilidade pode fazer com que os homens ganhem mais peso, segundo estudo publicado no American Journal of Epidemiology. E, de acordo com os autores, pesquisas anteriores já relacionavam a hostilidade com doença cardíaca, pressão alta e maior risco de morte.
A análise de quase 6,5 mil pessoas com idades entre 35 e 55 anos no Reino Unido indicou que quanto mais hostil é a personalidade do homem, mais o seu índice de massa corporal (IMC – que mede o peso em relação à altura) aumentava em duas décadas.
No início do estudo, tanto homens quanto mulheres mais hostis tinham maior IMC. Porém, no decorrer do tempo, essa relação permanecia constante entre as mulheres; enquanto, entre os homens, a hostilidade pareceu acelerar o ganho de peso.
Segundo os autores a hostilidade poderia afetar o IMC de muitas formas. Por exemplo, pessoas hostis poderiam ser menos propensas a seguir recomendações de dieta e exercícios ou serem mais propensas à depressão.
Fernando Fischer
Disponível on line em Hostilidade pode trazer ganho de peso http://www.revistasportlife.com.br/

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Fumo passivo aumenta risco de demência

Pesquisa divulgada pelo British Medical Journal aponta cotinina como agravante
Câncer e outras doenças ao comprar um maço de cigarro 972.
Uma pesquisa recém-publicada pelo British Medical Journal revela que o fumo passivo além de aumentar o risco de morte prematura, câncer, doenças pulmonares e cardiovasculares, também pode aumentar o risco de demência.
Quase 5000 ingleses não fumantes e com mais de 50 anos foram acompanhados do ponto de vista de desempenho cognitivo e através de medidas de cotinina na saliva. A cotinina é um subproduto da nicotina e pode ser detectada na saliva até 25 horas após a exposição a ambientes com fumaça de cigarro. O que os pesquisadores encontraram foi que o grupo de pessoas que apresentou as maiores concentrações de cotinina na saliva também teve o pior desempenho cognitivo ao longo dos anos.
Uma das possíveis explicações para os resultados encontrados é de que o fumo passivo pode prejudicar o fluxo sanguíneo cerebral por conta de disfunção da camada mais interna dos vasos, o endotélio, fato este já comprovado em outros estudos. Isso poderia levar a mais derrames cerebrais. Outra explicação é de que o reconhecido mal que o fumo passivo faz ao coração pode fazer com que nele sejam produzidos pequenos coágulos de sangue que poderiam escapar do coração e entupir pequenas ou grandes artérias do cérebro, causando também derrames cerebrais.
A relação entre o tabagismo e redução do desempenho cognitivo já havia sido demonstrada entre os próprios fumantes. Infelizmente, as crianças não estão livres dos problemas cerebrais causados pelo fumo passivo. Já existem evidências de que as crianças de pais que fumam têm um menor desenvolvimento cognitivo. Hoje já se reconhece que o problema não está só na fumaça dos outros, o chamado fumo de segunda mão, mas também no contato com o simples cheiro de cigarro (fumo de terceira mão). É esperado que quanto mais a sociedade estiver consciente dos diversos prejuízos à saúde causado pelo fumo passivo, maior a chance de ações políticas que proíbam de vez o fumo em locais públicos.
Fonte: Maxpress
Bruno Acioli
Disponível on line em Fumo passivo aumenta risco de demência .http://www.revistasportlife.com.br/

domingo, 4 de julho de 2010

Magnésio para a memória

Estudo sugere que o consumo do mineral pode combater lapsos de memória e melhorar o aprendizado
Mineral pode ser encontrado em verduras, castanhas, grãos e frutas .
Se você não consegue se lembrar de nomes ou de onde deixou suas coisas, você pode estar precisando aumentar seu consumo de magnésio, segundo especialistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos EUA. Encontrado em verduras, castanhas, grãos e algumas frutas, esse mineral essencial pode ajudar a combater os lapsos de memória associadas ao envelhecimento.
Em testes com ratos, os neurocientistas descobriram que o aumento dos níveis de magnésio no cérebro dos roedores, a partir de um novo composto à base do mineral, melhora as capacidades de aprendizado, memória de trabalho e memória de curto e longo prazo. Além disso, o mineral ajudaria os ratos mais velhos a ter melhor desempenho em uma bateria de testes de aprendizado.
Este estudo não apenas destaca a importância de uma dieta com níveis diários adequados de magnésio, mas também sugere a utilidade de tratamentos com base no magnésio para o declínio de memória associada ao envelhecimento”, explicou o pesquisador Susumu Tonegawa.
Embora o estudo tenha ocorrido com ratos, os pesquisadores destacam que ele pode ter implicações para os humanos, visto que metade da população dos países industrializados apresenta deficiência de magnésio. Segundo eles, o composto à base de magnésio poderia estimular mudanças nas sinapses, melhorando a transmissão de informações entre os neurônios em uma área do cérebro associada à memória – o hipocampo. Porém, testes clínicos com humanos são necessários antes de qualquer recomendação.
Fernando Fischer
Sport Life

sábado, 3 de julho de 2010

Considerações sobre a Ansiedade - Exercícios físicos e redução da ansiedade

O emagrecimento pode ser prejudicado pela presença de problemas emocionais, tais como a ansiedade. A teoria psicológica ajuda a identificar os sintomas, porém muitas vezes é necessária a intervenção de um psicoterapeuta ou psiquiatra, para obter um controle adequado sobre a ansiedade
1- Definição:
Ansiedade é um estado emocional com componentes psicológicos e fisiológicos que pode estimular o desenvolvimento humano. Ela se torna um distúrbio quando mostra-se desproporcional à situação que a origina, ou quando não existe um motivo específico para o seu surgimento.
2- A raiz da ansiedade:
Desde o nascimento, o ser humano é colocado face a face com as limitações de seus poderes. Essas limitações e vulnerabilidades fazem parte da própria condição humana e são as fontes universais de toda a ansiedade posterior. Exemplo: ao sentir fome ou sede, o bebê sente ansiedade até que seja satisfeito.
O planejamento alimentar para o emagrecimento depende do controle das nossas emoções
3- Ansiedade patológica:
A ansiedade patológica é uma questão de quantidade, e não de qualidade. É um determinado grau de ansiedade que passa a ser evidenciado por sintomas de sensação dolorosa e desconfortável, como um mecanismo de alarme.
4- Conseqüências da ansiedade patológica:
A ansiedade patológica prejudica o indivíduo, compromete seu bem estar e seu desempenho e dificulta sua preparação para enfrentar adequadamente situações ameaçadoras do cotidiano.
5-Transtornos alimentares relacionados à ansiedade:
Anorexia nervosa; bulimia nervosa; transtorno alimentar noturno; comer compulsivo, entre outros.
6- Ação da serotonina:
O ato de comer é afetado por substâncias químicas presentes no cérebro que regulam o estado emocional. A serotonina é alterada pelo estado de ansiedade, fazendo com que o cérebro aumente o desejo de ingerir carboidratos, na tentativa de regular o quadro afetivo, podendo causar ingestão alimentar excessiva e até obesidade.
7- Exercícios físicos e redução da ansiedade:
Exercícios físicos regulares liberam substâncias como a endorfina, que aumentam a disposição geral, trazem sensação de bem estar, reduzem o estresse diário e ajudam a diminuir a tensão e a ansiedade.


O planejamento alimentar para o emagrecimento depende do controle das nossas emoções. A ansiedade patológica compromete o objetivo de manter a saúde através do emagrecimento. O reconhecimento dos sintomas ansiosos e suas conseqüências podem ser o início de um tratamento com sucesso, que deve ser realizado por um psicólogo ou psiquiatra e pode envolver o uso de medicamentos e/ou a realização de psicoterapia.
Fonte:
Cyber Diet por
Flávia Leão Fernandes
CRP 06/68043
Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar com enfoque em obesidade.


Nupsea